O Governo do Estado quer popularizar a energia solar fotovoltaica e pra isso vem fomentando a instalação de novos sistemas pela indústria, comércio e principalmente pela população em suas residências.
A principal utilização térmica da energia solar é o aquecimento de água no segmento residencial e comercial com a utilização de sistemas abertos para o aquecimento de piscinas e de sistemas fechados para pré ou aquecimento de banhos. A instalação desses sistemas permite a substituição da energia elétrica adquirida das concessionárias de distribuição e pode propiciar consideráveis economias devido a sua vida útil de 15 a 20 anos em média.
A Subsecretaria de Energias Renováveis realizou o levantamento do potencial de energia solar no Estado de São Paulo. Este estudo, que pode ser acessado na página de Publicação, identificou o potencial existente e mostrou as localidades com a maior faixa de energia incidente global em termos técnicos e econômicos.
São Paulo vem ampliando sua importância na geração de energia fotovoltaica. A capacidade instalada de energia solar no Estado é de aproximadamente 1,1 MW.
A primeira usina do Estado é a de Tanquinho, no município de Campinas, com potência de 1.082 KWp e capacidade de gerar 1,6 GWh por ano. Essa energia é suficiente para suprir cerca de 1.300 residências com consumo de 100 KWh/mês cada. Existem ainda outros empreendimentos cadastrados no Estado com destaque para as instalações na Cidade Universitária e no Parque Villa Lobos, ambos na capital.
Estão conectados também ao sistema em São Paulo, mais de 4 mil empreendimentos de micro e mini geração distribuída com potência instalada de mais de 25MW.
As unidades vinculadas ao Governo do Estado de São Paulo já estão efetivando a implantação de sistemas fotovoltaicos. Um dos exemplos mais marcantes é a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano – CDHU que está instalando mini-usinas solares fotovoltaicas em seus novos empreendimentos pelo Estado. A CDHU continua ainda com o uso de equipamentos para aquecimento solar térmico nas unidades habitacionais. A medida representa significativa redução no consumo de energia, economia na conta de luz e redução do impacto ambiental.
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