A estrutura do sistema elétrico brasileiro ao longo de sua história consistia em grandes centrais de geração, principalmente hidrelétricas e termelétricas, conectadas a uma extensa rede de linhas de transmissão e distribuição.

Com o aumento da demanda por eletricidade e o potencial de novas hidrelétricas esgotado, a solução é apostar em novas fontes de energia.

A geração centralizada de energia solar vem crescendo em todo o Brasil e não é diferente em São Paulo. O Estado conta com 1.100 kW de potência instalada já em operação, além de 150.000 kW em construção e outros 95.000 kW em projeto.

A primeira usina do Estado é a de Tanquinho, no município de Campinas, com potência de 1.082 KWp e capacidade de gerar 1,6 GWh por ano. Essa energia é suficiente para suprir cerca de 1.300 residências com consumo de 100 KWh/mês cada. Existem ainda outros empreendimentos cadastrados no Estado com destaque para as instalações na Cidade Universitária e no Parque Villa-Lobos, ambos na capital.

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