O objetivo da capacitação é promover o aperfeiçoamento e a integração de conhecimentos sobre proteção e fiscalização em Unidades de Conservação entre os guardas-parques, gestores e equipes técnicas da Fundação Florestal
A Fundação Florestal promoveu, entre 11 e 14 de dezembro, o primeiro Ciclo Temático do Curso de Capacitação em Proteção e Fiscalização de Unidades de Conservação. O curso foi realizado no Centro de Formação e Conservação da Biodiversidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ACADEBio, no município de em Iperó-SP.
Executada no âmbito do Programa “Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica”, a capacitação é voltada principalmente aos guardas-parque e gestores das UCs, com o objetivo de promover o aperfeiçoamento e a integração de conhecimentos sobre proteção e fiscalização em UCs, agregar uma perspectiva preventiva aos problemas e conflitos observados nas UCs e consolidar um Guia de Procedimentos Operacionais e Administrativos de Prevenção, Proteção e Fiscalização das UCs no estado de São Paulo.
A iniciativa contou com o apoio da ACADEBio, ICMBio, Instituto Florestal, Polícia Militar Ambiental do Estado de SP, CETESB e das Coordenadorias de Planejamento Ambiental-CPLA, de Fiscalização Ambiental – CFA e de Educação Ambiental – CEA da Secretaria do Meio Ambiente.
Participaram do primeiro Ciclo Temático diretores, gestores, guardas-parques e demais funcionários da Fundação Florestal e do Instituto Florestal que atuam na proteção das UCs paulistas sob gestão da Fundação Florestal.
Um dos destaques do encontro foi a assinatura de um Protocolo de Intenções entre a Fundação Florestal e o ICMBio, elaborado no segundo semestre de 2018 pelas equipes técnicas de ambas as instituições.
A intenção do Protocolo é promover a aproximação das equipes e das agendas da Fundação Florestal e do ICMBio e a continuidade de diversas ações relacionadas à Gestão das UCs federais e estaduais, no estado de São Paulo. As linhas de ação abrangem fiscalização, gestão de territórios sobrepostos, uso público e parcerias, capacitação e aprendizagem, licenciamento ambiental, programas de voluntariado, entre outros.
O próximo passo é a elaboração de um Termo de Cooperação, com Plano de Trabalho e ações específicas a ser implementadas pelas duas instituições.